Nossa História
No dia 22 de fevereiro de 2021, o Colégio Posicruz completou 33 anos de fundação, de uma história vivida intensamente por centenas de famílias osvaldocruzenses e região. Hoje, passadas mais de três décadas, o Colégio continua sendo vanguarda na educação, sempre conectado aos novos tempos. Tudo isso é fruto da ousadia e coragem de um professor (Daniel Flores) que, apoiado por dois amigos (prof. Francisco Torturello e Rev. Ari Botelho), acreditou em um projeto pioneiro de ensino privado, inspirado nos princípios cristãos e que perduram até hoje entre professores, alunos, pais e funcionários os quais dão continuidade a essa história.
A “Escola de 1º e 2º Graus do Instituto Cruzvaldense”, como foi inicialmente autorizada a funcionar, nasceu em 22 de fevereiro de 1988, com ato solene e a presença de muitos munícipes e autoridades, desejosos por uma instituição de ensino privado em Osvaldo Cruz. O prof. Daniel Garcia Flores obteve da Divisão Regional de Ensino de Presidente Prudente a autorização para funcionar através da Portaria DRE-PP de 05-02-1988, no prédio da antiga Escola Técnica de Comércio, situada à esquina da Avenida Roosevelt com a Avenida Kennedy, por contrato de concessão dos proprietários Prof. Octávio Lassen e Prof. Benedito Ricardo. Por estar desativado há alguns anos, foi necessária uma limpeza geral do prédio para adaptá-lo ao funcionamento da escola. Foram mais de 30 dias, do final de setembro para outubro de 1987, trabalhando de manhã, à tarde, à noite e de madrugada para dar conta de datilografar as três peças que compunham o processo de autorização, no prazo legal de protocolo. O prof. Daniel contou com a colaboração irrestrita de três ex-professores seus no Colégio Benjamin Constant, pilares da educação em Osvaldo Cruz, famosos e consagrados: Maria Apparecida Sanches Coquemala, Maria da Glória de Oliveira Lang e Ruy Camarinha de Souza.
O Posicruz, desde o início, foi autorizado a funcionar com uma proposta de vanguarda (que permanece ainda hoje), inspirada nas ideias de avaliação do educador Luckesi, eliminando o contrabando de notas e, portanto, a média para aprovação. O que quer dizer que cada conteúdo deve ser ensinado e avaliado, não se misturando com outros para obter-se a média final de aprovação. Caso o aluno não tenha obtido sucesso mínimo regimental para aprovação naquele respectivo conteúdo, o mesmo será submetido a estudos de recuperação até que apresente resultados satisfatórios.
A trajetória do Colégio é rica em fatos históricos. No primeiro ano de funcionamento, o número de alunos saltou de 112, quando da inauguração, para 169 ao final do período letivo, com todas as séries do 1º e 2º graus (inclusive terceirão), exceto a 7ª série. Já no ano seguinte, foi implantada a Educação Infantil com funcionamento apenas do Jardim III (crianças de 6 anos), porque a primeira fase da alfabetização se dava nessa etapa do ensino.
O primeiro corpo administrativo tinha apenas 4 pessoas: Daniel Garcia Flores – Diretor, Márcia Virgínia Canola Hirano – Secretária, Maria Elza de Oliveira da Silva – Inspetora de Alunos, Soeli Würfel Chaves – Servente. O primeiro corpo docente contava com as professoras Doracy Terezinha Timachi Mendes e Iziris Belkess Rahal para a 1ª e 2ª séries do 1º grau e as professoras Francisca de Lourdes Geraldo de Almeida e Olivita Fiorussi Gualtieri para a 3ª e 4ª séries. Da 5ª a 8ª séries do 1º Grau, Ângela Maria Rotoli Gregolin, Ari Botelho, Carlos Alberto dos Santos, Francisco Torturello, Lucila Folgosi Françoso, Margareth Doty Campoy, Maria Apparecida Sanches Coquemala, Maria Inês Macagnan Ciciliati, Michel Margi, Rosa Maria Bolognini, Rosângela Aparecida Possari Férris e Ruy Camarinha de Souza. E para o 2º Grau, Antonio Correa de Menezes, Carlos Alberto dos Santos, Denise Boldrini Molliet, Francisco Torturello, Gilda Galdino de Oliveira, Márcia Piva, Maria da Glória de Oliveira Lang, Maria Inês Macagnan Ciciliati, Otília de Toledo Rocha e Cunha, Rodolfo Rodrigues, Rosângela de Arruda Mattos, Rosinei Esteves, Silene Marroni de Jesus Vendicto, Suely Tolentino Prado de Andrade e Vera Lúcia Del Arco Filetti.
Logo no primeiro ano, também foi feito um concurso para a escolha do nome para o jornal do Colégio. Venceu “O POSICRUZ”, de autoria da aluna do 2º colegial, Marusca Torturello. Rapidamente, o nome do jornal ficou muito “popular” entre os alunos, o que veio a motivar a mudança de nome do Colégio, apenas três anos após a fundação, de “Escola de 1º e 2º Graus do Instituto Cruzvaldense” para “COLÉGIO POSICRUZ”.
O rápido crescimento do Colégio Posicruz impôs a mudança para um novo espaço, pois o prédio na Avenida Roosevelt não comportava mais as atividades escolares. Foi então que o Daniel, professor de Matemática e apaixonado pela Geometria, criou o primeiro desenho do Colégio e depois, profissionalmente, foi projetado pelo arquiteto Bolívar Montenegro. A ACJ Construtora, por intermédio de seu proprietário Alonso Campoy Padilha Jr., foi quem executou a construção da obra. As salas são todas em formato hexagonal regular (seis triângulos equiláteros), o que permite farta iluminação e ventilação natural em dois lados, sem a turma do “fundão”; com muita facilidade de transformação da sala em vários grupos, em círculos ou semicírculos para debates, além, também, dos alunos estarem muito mais próximos do professor e vice-versa. Basta olhar para um hexágono regular e perceber que ele é quase um círculo. Seu espaço físico conta com 4.700 m2 de área total, muita sombra de árvores da Mata Atlântica, além de outras frutíferas plantadas há quase 100 anos.
Em 1992, nos terrenos da Rua 15 de Novembro (antiga Chácara do Sr. Max Wirth, fundador da cidade), propriedade particular do mantenedor do Colégio, iniciaram-se as obras, que depois de cinco anos, em 01 de fevereiro de 1997, com a bênção do Padre Clóvis Luiz Rombaldi-CP e do Pastor Adalberto Viana da Cruz e na presença de várias autoridades, deu-se a inauguração oficial das novas dependências do Colégio Posicruz.
No ano de 2005, o Mantenedor do Colégio decide expandir a Educação Infantil (até então só Jardim III), para todos os grupos etários, ao mesmo tempo em que resolve encerrar as atividades do Ensino Médio, não só por vocação, mas, e principalmente, pelas circunstâncias dessa época.
Atualmente, o Colégio Posicruz constitui-se em um referencial de ensino privado para Osvaldo Cruz e região, contando com cerca de duzentos e sessenta alunos. Atende Educação Infantil, Ensino Fundamental 1 (séries iniciais) e Ensino Fundamental 2 (séries finais), com um quadro funcional de cerca de 30 colaboradores, entre professores e funcionários.
Quanto aprendizado, quanta experiência, quanto compromisso com a qualidade, quanta valorização do ser humano, quanto crescimento, ganhamos, oferecemos, compartilhamos.
Quantos profissionais das mais diversas áreas contribuímos para formar!